terça-feira, 10 de novembro de 2009
terça-feira, 3 de novembro de 2009
O que é a Anoréxia?

A anorexia nervosa é uma disfunção alimentar ,caracetrizada por uma rígida e insuficiente dieta alimentar. A anorexia nervosa é uma doença complexa, envolvendo componentes psicológicos e sociais. Uma pessoa anorectica pode ser também bulímica. A anorexia nervosa afecta primariamente adolescentes do sexo feminino, mas também afecta alguns rapazes. No caso dos jovens adolescentes de ambos os sexos, poderá estar ligada a problemas de auto-imagem ou dificuldade em ser aceito pelo grupo ou história de abuso sexual ou também de bullying. A taxa de mortalidade da anorexia nervosa é de aproximadamente 10%.
As características essenciais da Anorexia Nervosa são a recusa do paciente a manter um peso corporal na faixa normal mínima associado à um temor intenso de ganhar peso. Na realidade, trata-se de uma perturbação significativa na percepção do esquema corporal, ou seja, da auto-percepção da forma e/ou do tamanho do corpo e, assim sendo, a recusa alimentar é apenas uma conseqüência dessa distorção doentia do esquema corporal.O termo Anorexia pode não ser de todo correto, tendo em vista que não há uma verdadeira perda do apetite mas sim, uma recusa em se alimentar.
A Anorexia Nervosa é então, um transtorno alimentar caracterizado por limitação da ingestão de alimentos, devido à obsessão de magreza e o medo mórbido de ganhar peso.
Normalmente a pessoa anoréxica mantém um peso corporal abaixo de um nível normal mínimo para sua idade e altura. Quando a Anorexia Nervosa se desenvolve em numa pessoa durante a infância ou início da adolescência, pode haver fracasso em fazer os ganhos de peso esperados, embora possa haver ganho na altura.
Peso ideal de um adulto
A ditadura da moda, a todo momento nos lembra que temos de ser magras e mantermos o peso ideal. Mas qual é o peso ideal? Este tendência que nos escraviza, e nos obriga a fazer dietas de fome para perdermos peso rapidamente e para ficarmos no peso ideal em poucas semanas, deixa qualquer pessoa descontrolada emocionalmente. Em primeiro lugar não se deve fazer dieta por conta própria, se decidir faze-la deve ser com o acompanhamento de um médico que irá medir o seu IMC (Indice de Massa Corporal). O índice de Massa Corporal (IMC) é uma fórmula que indica se um adulto está acima do peso, se está obeso ou abaixo do peso considerado saudável.
A fórmula para calcular o Índice de Massa Corporal é:
IMC = peso / (altura)2
Condição – IMC em Adultos
Abaixo do peso - Abaixo de 18,5
Peso Normal - Entre 18.5 e 25
Acima do peso - Entre 25 e 30
Obeso - Acima de 30
Também poderá passar por uma consulta com uma nutricionista que poderá elaborar um cardapio semanal adequado as indicações do seu médico, o que irá facilitar imenso a sua vida.O importante é não querer emagrecer de um dia para o outro, e lembrar-se também de conversar com o seu médico sobre qual os exercicios físicos que são adequados para si. Geralmente caminhadas são saudáveis e ajudam muito a perder peso, outra modalidade que faz sucesso entre as mulheres é a hidro-ginástica; que faz com que o impacto dos movimentos seja menor.
A fórmula para calcular o Índice de Massa Corporal é:
IMC = peso / (altura)2
Condição – IMC em Adultos
Abaixo do peso - Abaixo de 18,5
Peso Normal - Entre 18.5 e 25
Acima do peso - Entre 25 e 30
Obeso - Acima de 30
Também poderá passar por uma consulta com uma nutricionista que poderá elaborar um cardapio semanal adequado as indicações do seu médico, o que irá facilitar imenso a sua vida.O importante é não querer emagrecer de um dia para o outro, e lembrar-se também de conversar com o seu médico sobre qual os exercicios físicos que são adequados para si. Geralmente caminhadas são saudáveis e ajudam muito a perder peso, outra modalidade que faz sucesso entre as mulheres é a hidro-ginástica; que faz com que o impacto dos movimentos seja menor.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Obter Ajuda e Tratamento

Não existe uma cura única e reconhecida para a bulimia mas há uma variedade de opções de tratamento. Cada bulímico trabalha com profissionais de saúde mental para conceber uma fusão de tratamentos que se adeqúem a todos os seus comportamentos e preocupações. Os tratamentos comuns para a bulimia incluem aconselhamento/terapia, aconselhamento/terapia familiar, terapia cognitivo-comportamental (para alterar os hábitos alimentares), uso de grupos de apoio ou terapia de grupo e aconselhamento e planeamento nutricional. Raramente é utilizada medicação como tratamento para a bulimia, a não ser que seja receitada para tratar condições que lhe estejam associadas, tais como a depressão. Pode ser obtida informação adicional relativamente ao diagnóstico e tratamento da bulimia através de um médico de clínica geral, um profissional de saúde mental ou através de outras entidades competentes.
Sinais de Bulimia
Apesar de a bulimia estar na maioria das vezes associada a uma fraca auto-estima e fraca auto-confiança, são os comportamentos dos bulímicos que denunciam o seu transtorno alimentar ao exterior. A bulimia é um transtorno alimentar que se manifesta através de uma alimentação compulsiva e estes comportamentos são os sinais característicos deste transtorno. Muitos bulímicos têm também comportamentos que se tornam sinais de aviso, tais como:
● Esconder a comida reservada para episódios de voracidade (incluindo frequentemente pão, massa, doces, sobremesas, batatas fritas e gelados. No entanto, qualquer tipo de comida pode ser consumida durante a ingestão compulsiva);
● Mentir sobre o que comeram;
● Comer compulsivamente em segredo;
● Vomitar em segredo;
● Esconder artigos como laxantes ou diuréticos;
● Deixar a água da torneira ou do duche a correr na casa de banho para disfarçar os episódios de purgação;
● Demonstrar uma preocupação profunda em relação ao peso, forma do corpo e aspecto em geral;

● Queixas frequentes em relação a dores de garganta (causadas pelos repetidos vómitos);
● Queixas frequentes em relação a problemas dentários (também causados pelos vómitos);
● Esconder-se atrás de roupas largas e soltas;
● Demonstrar pouco ou nenhum impulso sexual.
● Esconder a comida reservada para episódios de voracidade (incluindo frequentemente pão, massa, doces, sobremesas, batatas fritas e gelados. No entanto, qualquer tipo de comida pode ser consumida durante a ingestão compulsiva);
● Mentir sobre o que comeram;
● Comer compulsivamente em segredo;
● Vomitar em segredo;
● Esconder artigos como laxantes ou diuréticos;
● Deixar a água da torneira ou do duche a correr na casa de banho para disfarçar os episódios de purgação;
● Demonstrar uma preocupação profunda em relação ao peso, forma do corpo e aspecto em geral;

● Queixas frequentes em relação a dores de garganta (causadas pelos repetidos vómitos);
● Queixas frequentes em relação a problemas dentários (também causados pelos vómitos);
● Esconder-se atrás de roupas largas e soltas;
● Demonstrar pouco ou nenhum impulso sexual.
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Historia real!

"Eu tenho 19 anos, mas desde que me lembro de ser eu que vivo atormentada com o facto de simplesmente detestar o meu corpo e nunca conseguir mudar esse sentimento. Lembro me que a 1a vez que me senti realmente infeliz, foi aos meu 12 anos quando entrei para a escola publica e comecei a reparar nas pessoas que me rodeavam, e o mais difícil ainda, a olhar me ao espelho. Para piorar a situação tenho uma irmã perfeita (linda, de olhos verdes, loura, magra) e sempre me senti atormentada pelo facto de ter herdado todos os "maus genes" da família. Depois comecei apenas com 12 anos a ter comportamentos bulímicos, a comer compulsivamente (especialmente nos dias mais difíceis) e a provocar o vómito. Em casa nunca ninguém reparou no que se passava e se passa, o que me trás a sensação de que moro e sempre morei com verdadeiros estranhos, que nem de perto conhecem o meu verdadeiro "eu". Bem voltando ao assunto, desde então tenho comportamentos bulimicos, umas vezes mais frequentes, outras menos. Normalmente acontece diariamente, o que prejudica em muito a minha vida, pois as vezes sinto me muito fraca, já tenho problemas de estômago e como ando na faculdade e passo lá a maior parte do meu tempo não é fácil lidar com isto sem que ninguém perceba. As vezes tenho ataques de ansiedade tão grandes que sou capaz de comer três almoços seguidos é horrível, a encher me de comida até ficar tão mal disposta que vou directamente para a casa de banho, não preciso de provocar absolutamente nada. E o sentimento de culpa que me persegue cada vez que como algo, comer as escondidas para que os outros não me vejam, quando na verdade estou a tentar esconde-lo de mim própria. Já tentei diversas dietas ditas saudáveis, mas acabo por estragar sempre tudo, porque como costumo dizer a carne é fraca, não resisto a uma boa pizza ou a um pedaço de chocolate, e depois mando tudo fora inundada de um misto de raiva e desespero. A obsessão que vivo tem repercussões em todos os aspectos da minha vida: sei que não tenho as notas que poderia ter porque não tenho vontade de fazer nada, não me sinto minimamente motivada para fazer seja o que for; quanto á minha vida social até nem é assim tão má, tenho alguns amigos (poucos mas bons) mas é bastante difícil criar novas relações, quando me vejo dentro de um espaço social normalmente retraio-me, sou bastante tímida e possuo
uma auto-estima que mete dó, não tenho confiança; quanto a relações amorosas, acho que este é o ponto em que mais me afecta. Para alem de ter tendência para atrair pessoas com uma personalidade bastante forte, que me controlam por completo e fazem de mim basicamente tudo o que querem, também me culpo por tudo o que corre mal. Nunca me senti realmente merecedora do amor de ninguém, não sou bonita, nem sensual, nem atraente o suficiente para alguém me querer ao seu lado. Por isso limito me ter relações superficiais que apenas me trazem ainda mais desilusões e infelicidade. Na verdade não consigo gostar de ninguém. Sempre pensei que com o correr dos anos iria ultrapassar tudo isto, amadurecer e sentir me bem comigo mesma, pensava que era uma fase, coisas de adolescência pensava eu, mas já tenho quase 20 anos e sinto me exactamente como me sentia há 8 anos atrás, senão pior. Continuo a querer passar despercebida na rua, ser invisível, continuo a caminhar de cabeça baixa, continuo a vomitar, continuo a sentir me patética por ser assim e ter estes comportamentos, continuo infeliz. E não sei como mudar".
Sara, 19 anos
”
uma auto-estima que mete dó, não tenho confiança; quanto a relações amorosas, acho que este é o ponto em que mais me afecta. Para alem de ter tendência para atrair pessoas com uma personalidade bastante forte, que me controlam por completo e fazem de mim basicamente tudo o que querem, também me culpo por tudo o que corre mal. Nunca me senti realmente merecedora do amor de ninguém, não sou bonita, nem sensual, nem atraente o suficiente para alguém me querer ao seu lado. Por isso limito me ter relações superficiais que apenas me trazem ainda mais desilusões e infelicidade. Na verdade não consigo gostar de ninguém. Sempre pensei que com o correr dos anos iria ultrapassar tudo isto, amadurecer e sentir me bem comigo mesma, pensava que era uma fase, coisas de adolescência pensava eu, mas já tenho quase 20 anos e sinto me exactamente como me sentia há 8 anos atrás, senão pior. Continuo a querer passar despercebida na rua, ser invisível, continuo a caminhar de cabeça baixa, continuo a vomitar, continuo a sentir me patética por ser assim e ter estes comportamentos, continuo infeliz. E não sei como mudar".Sara, 19 anos
”
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Diferenças
Bulimia:
.Medo de engordar
.Alimentação compulsiva (incapacidade de controlar tais episódios)
.Peso normal
.Os períodos menstruais tornam-se irregulares
.Uso excessivo de laxantes e/ou indução do vómito
ANOREXIA:
.Medo de engordar
.Restrição da alimentação
.Perca excessiva de peso
.Prática excessiva de exercício físico
.Os períodos menstruais tornam-se irregulares ou mesmo inexistentes
.Medo de engordar
.Alimentação compulsiva (incapacidade de controlar tais episódios)
.Peso normal
.Os períodos menstruais tornam-se irregulares
.Uso excessivo de laxantes e/ou indução do vómito
ANOREXIA:
.Medo de engordar
.Restrição da alimentação
.Perca excessiva de peso
.Prática excessiva de exercício físico
.Os períodos menstruais tornam-se irregulares ou mesmo inexistentes
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Bulimia Nervosa

Bulimia nervosa é uma disfunção alimentar. Esta a maior parte das vezes é devido aos preconceitos e é difícil para o próprio doente confessar seu problema. Cerca de 90% dos casos ocorre em mulheres. ocorrer pelo menos duas vezes por semana e um período dura pelo menos 3 meses.
Para "compensar" o ganho de peso, o bulímico exercita-se de forma descontrolada, vomita o que come. Essas pessoas podem ainda jejuar por um dia ou mais. O bulímico geralmente se encontra com peso normal, levemente aumentado ou diminuído (mas não chegando à magreza da anorexia). Essa aparência de normalidade muitas vezes dificulta que se identifique o problema, o que muitas vezes leva a uma demora em se procurar ajuda.Pacientes bulímicos costumam envergonhar-se de seus problemas alimentares e, assim, buscam ocultar seus sintomas. A bulimia costuma causar sofrimento psíquico e afecta áreas diversas do sujeito. O bulimíco não tem prejuízo somente da sua relação com a comida ou da sua relação com seu corpo. Ele se vê afectado em suas relações sociais. Confraternizações envolvem alimentação. Ele se vê atormentado por uma questão que lhe é quotidiana (alimentação) e que não pode ser evitada, uma vez que todo indivíduo precisa se alimentar. Isso demonstra a dificuldade de se lidar com o transtorno alimentar (tanto para o sujeito que se vê afectado, quanto pelos demais à sua volta). É o transtorno alimentar caracterizado por episódios recorrentes de "orgias alimentares", no qual o paciente come num curto espaço de tempo grande quantidade de alimento como se estivesse com muita fome. O paciente perde o controlo sobre si mesmo e depois tenta vomitar e/ou evacuar o que comeu, através de artifícios como medicações, com a finalidade de não ganhar peso.
Para "compensar" o ganho de peso, o bulímico exercita-se de forma descontrolada, vomita o que come. Essas pessoas podem ainda jejuar por um dia ou mais. O bulímico geralmente se encontra com peso normal, levemente aumentado ou diminuído (mas não chegando à magreza da anorexia). Essa aparência de normalidade muitas vezes dificulta que se identifique o problema, o que muitas vezes leva a uma demora em se procurar ajuda.Pacientes bulímicos costumam envergonhar-se de seus problemas alimentares e, assim, buscam ocultar seus sintomas. A bulimia costuma causar sofrimento psíquico e afecta áreas diversas do sujeito. O bulimíco não tem prejuízo somente da sua relação com a comida ou da sua relação com seu corpo. Ele se vê afectado em suas relações sociais. Confraternizações envolvem alimentação. Ele se vê atormentado por uma questão que lhe é quotidiana (alimentação) e que não pode ser evitada, uma vez que todo indivíduo precisa se alimentar. Isso demonstra a dificuldade de se lidar com o transtorno alimentar (tanto para o sujeito que se vê afectado, quanto pelos demais à sua volta). É o transtorno alimentar caracterizado por episódios recorrentes de "orgias alimentares", no qual o paciente come num curto espaço de tempo grande quantidade de alimento como se estivesse com muita fome. O paciente perde o controlo sobre si mesmo e depois tenta vomitar e/ou evacuar o que comeu, através de artifícios como medicações, com a finalidade de não ganhar peso.
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